Nem sempre as palavras expressam
exatamente o que desejamos. Por isso, muito mais que pregarmos o evangelho com
palavras, precisamos antes de mais nada pregar com ação.
Vivemos tempos onde a
teologia brasileira é profundamente afetada por uma visão humanista auto
centralizadora. Onde a paz pessoal é mais importante que a paz social. Onde o
amor ao próximo tem sido trocado pelo amor a si próprio. Onde discursos vazios
são pregados do púlpito, e que além de não terem conteúdos, muitas vezes os
pregadores não têm autoridade para proferi-los. Sabe, as vezes me questiono por
que estamos neste mundo. Os homossexuais com certeza extinguiriam os
evangélicos da sociedade, se pudessem. Religiões opostas também fariam o mesmo.
Mas a grande verdade é: Nós estamos mesmo no mundo? Será que nos envolvemos com
ele ao ponto de influenciá-lo? Será que somos relevantes em termos de
testemunho? Vejo tantas ações com o propósito de difundir placas de igrejas e
pouquíssimas realmente interessadas no ser humano como imagem e semelhança de
Deus que está perdida e maculada pelo pecado. Vemos tantos debates toscos na
internet e poucos que de fato têm uma posição verdadeiramente fundamentada na
bíblia que faça jus ao nome de cristãos que carregamos. Vemos tantas famílias
sem intimidade espiritual, tantas desavenças e distinção entre vida cristã e
vida social. Com isso esquecemos que somos colocados no mundo não para gozarmos
dele, não, este não é o foco. Fomos colocados no mundo para influenciá-lo, para
sermos luz, para resplandecermos. Onde está a luz? Onde está o sal? Se há tanta
escuridão e tanta podridão... Onde estamos nós? Vivemos para a glória de Deus
ou estamos mais interessados na prova que faremos amanhã? Vivemos para a glória
de Deus ou